Nesta semana, o Masterchef Brasil recebeu uma visita especial, e eliminou um participante que já estava fazendo hora extra na competição. Mas será que foi fácil?
Prova da caixa misteriosa: culinária nordestina
A caixa misteriosa desta semana estava de encher os olhos! Cheia de ingredientes típicos da culinária nordestina que já começaram a fazer a gente salivar só com aquelas cores e texturas maravilhosas. Antes de começarem a cozinhar, os competidores receberam uma aula do chef magya Rodrigo Oliveira, especialista nesse ramo da gastronomia. Depois de ensinar – e seduzir – todo mundo, ele avaliaria os pratos e daria duas imunidades para aqueles que ele julgasse como os melhores.
Não tem como não falar da delicadeza e generosidade com que ele tratou os aspirantes a Masterchef. Estamos tão acostumados com as patadas dos chefs que às vezes até esquecemos como é que dá para avaliar as pessoas sem humilhar. Mas ok, ele foi bonzinho até demais e deu uma média geral de 8,9 para o grupo, que tinha sim alguns pratos bem bizarros. Acho que muita gente pensou que ele seria um excelente jurado, mas talvez ele se saísse como a Ivete Sangalo no Superstar: todo mundo ama, mas ela dá “sim” pra qualquer um. No fim das contas, Rodrigo salvou o prato poético e conceitual de Izabel (#todascomemora) e a carne seca/carne de sol de Fernando (#todaschora).
Depois de receber o carinho do chef Rodrigo, chegou a hora das pancadas. Fogaça, Paola e Jacquin foram bem mais criteriosos no julgamento e criticaram bastante os trabalhos de Lucas e Aritana. Cristiano simplesmente não preparou o prato dos chefs. Já Raul e Jiang foram super elogiados e ganharam as duas imunidades restantes.
Prova de eliminação: Suflê
A prova eliminatória da semana foi, mais uma vez, uma prova técnica. O francesíssimo suflê é um prato tão complexo e tão delicado, que os próprios chefs avisaram que não era uma boa ideia inventar demais. Se eles fizessem a receita corretamente, já seria o suficiente. Mas às vezes falar com aqueles cabeçudos é a mesma coisa que falar com o vento, e isso tem um preço.
Eles foram desorganizados, se enrolaram com o ponto das claras, com os ingredientes, com a forma de preparo e principalmente com o tempo. Ana Paula Padrão contou os últimos 10 segundos como se fossem 10 minutos. Lucas e Sabrina quase assaram os dedos empratando e levando os suflês para a bancada e nenhum deles conseguiu ficar perfeito, tanto que Cristiano venceu a prova com um suflê murcho. Aritana e Sabrina foram salvas por pouco, o que fez a filha do Oscar Maroni achar que estava abafando. Menos, né?
Lucas, que nunca tinha feito um suflê, inventou uma receita complexa, o suflê cresceu demais e ficou parecendo uma couve-flor sem sal. Pra completar, ele colocou uma gema sem propósito no meio do prato que deveria “derreter” quando fosse cortada, mas só serviu para deixar o negócio ainda mais feio.
O eliminado: Lucas só se salvou porque Marcos fez um suflê cru, completamente fora do ponto – nem poderia ser chamado de suflê. Apesar do bom sabor, ele não fez o que foi pedido, assim como Izabel em sua eliminação por ter feito uma lasanha que não era lasanha. É engraçado como ele sempre apresentava porcarias e nunca parecia se preocupar muito com isso, e justamente no dia em que fez algo gostoso… foi eliminado. Mas mereceu, e na verdade já deveria ter saído há muito tempo.
Algumas observações:
– Jiang sobre a minha dignidade: “Caiu no chão. Foi pra deus”
– Case com alguém que te olhe com o a Izabel olha para o chef Rodrigo
– Perdi o respeito pelo Lucas depois de ver aquelas tatuagens. Qual a necessidade disso, gente?
– “Vou dar meu sangue, literalmente” – Aritana, mostrando que estudou gastronomia com o Hannibal.
– E o Fernando chamando o Lucas de prepotente, heim? Tem espelho em casa não?
– RIP piscadinhas do Marcos pra Paola.
Gostaram do episódio e da eliminação do Marcos? Ficaram com vontade de comer a farofa da Jiang? Também sofreram quando Fernando ficou imune de novo? Deixe seu comentário!