A quarta temporada de Person of Interest começa com um jornalista em um bar de Budapeste desabafando que uma “inteligência artificial” teria sorrateiramente invadido nossa sociedade e estaria observando cada movimento do público. Uma mulher misteriosa (Cara Buono – que também aparece no final do episódio, então é melhor ficar de olho nela) concorda com essa possibilidade e indica que essa inteligência artificial poderia comprar a empresa do repórter e ter demiti-lo, cancelar o seu voo para que ele acabasse sozinho naquele bar.
Sim, o jornalista estava certo. Sim, o jornalista está morto. O mundo está mudado e Samaritan está no comando.
Em Nova York, algumas pessoas como o senador Garrison estão bem animados com as habilidades do programa de vigilância, já Shaw, Reese e Mr. Finch estão preocupados com as mudanças e nada felizes com suas adaptações na vida real.
Shaw é uma descontente e péssima vendedora de perfumes em uma loja de departamentos, Reese é o detetive Riley do esquadrão de narcóticos da NYPD e Harold Finch é Professor Harold Whistler, que não tem nem dez alunos.
Felizmente, a máquina decide que é hora de voltar ao trabalho e o “número” deste episódio é de um proprietário de uma loja de eletrônicos que está sendo ameaçado por uma gangue. Finch resiste a aceitar o trabalho, mas depois de um discurso convincente de Root, ele se reune com a equipe.
Mais do que um ótimo começo de temporada, Panoption é um retorno esperançoso para a equipe de Person of Interest e a certeza que eles vão continuar trabalhando juntos, principalmente pelo que foi apresentado nos últimos minutos desse primeiro episódio.
Shaw foi selecionada como a wheel man de um grupo misterioso, Resse foi promovido e agora tem um computador e uma mesa e Finch encontrou um novo esconderijo da Universidade que está dando aula. Ou seja, um recomeço promissor para todos eles.
E vocês gostaram desse primeiro episódio? Estão ainda mais animados com o retorno de Person of Interest? Conta para a gente nos comentários!