Alguém além de mim quis pular na cama e abraçar Cristina e Meredith naquele final? Amo muito essas duas! Ficam no topo da minha lista de “melhores amizades da tv”, fácil! A Meredith conseguiu ser leal ao Derek sem deixar a amiga de lado e a Cristina conseguiu entender que ela precisava ficar ao lado do Derek. Olha, quis muito abraçar a Cristina quando ela disse que precisava que existisse ela e Owen também. Ela não merece ficar no meio desse triângulo irritante.
Juro que não aguento mais olhar pra cara do Hunt. Ele pode morrer no season finale, por favor? O pior é que ntendo o cara. Pra mim é perfeitamente normal ficar em dúvida entre duas pessoas. O problema não é gostar de duas pessoas ao mesmo tempo e sim o que você escolhe fazer sobre isso. Aparentemente ele escolheu Cristina, mas uma parte dele ainda não tem certeza dessa escolha e é como se ele ficasse esperando uma brecha para que algo possa acontecer entre ele e Teddy. O caso dos velhinhos que eles usaram como metáfora foi lindo demais. Me fez chorar, confesso.
A gente sabe que a Meredith nunca foi muito com a cara do Hunt e já tinha avisado pra ele não magoar a Cristina antes e dessa vez ela foi mais firme. Ou você conta ou eu conto. E o que foi a Teddy ouvindo a conversa toda de Hunt e Cristina, hein? Agora é que ela pira mesmo atrás do Owen. Que sejam felizes, porque sinceramente, Cristina merece coisa melhor.
Por falar em Meredith, eu também sinto falta de uma storyline interessante e decente pra ela, porque ela virou apenas pano de fundo pra histórias de outros personagens. Cadê my girl Meredith arrasando nas pesquisas e dentro da sala de cirurgia? Sinto falta desse lado dela.
Como eu falei na review passada, eu gosto de Lexie e Alex. Gosto sim, acho que os dois combinam e tem química, mas convenhamos, a gente sabe que eles não tem futuro, né? O Alex bem admitiu que está tentando se recuperar da perda da Izzie e agir como se tivesse superado tudo não vai fazê-lo superar; nem Lexie. Aí o Mark se declara pra ela e olha… fico muito confusa porque não sei por quem torcer, hahaha. Sei que os dois ainda se amam, mas às vezes fico sem saber se o Mark foi atrás da Lexie pelo amor que ele sente por ela ou só porque ele gosta de ter o que não pode. Confesso que ri muito com ele convidando a Teddy para um menage e com a cara da Reed considerando a proposta.
Bailey! Toda insegura, que fofa. Gosto do anestesista cujo nome não lembro, acho que os dois super combinam. Ri demais com Mark e Derek no elevador vendo os dois cantando a mesma música. Ai, e Callie e Arizona, pra variar, destruíram meu pobre coração. Nossa, aquele beijo da duas foi de doer.
Gostei bastante desse episódio, redondinho, com histórias centradas em personagens que importam e casos-metáfora interessantes. A season finale promete muito, vocês já leram o que vem por aí? Preparem-se para muito drama.
Ah, e eu gostei muito da personagem da Demi Lovato. E a cena com Meredith, Alex e Cristina no refeitório foi muito fofa. Me deu muita saudade do fabulous five.
P.S.: A Meredith tava linda! Adoro quando ela usa uma roupa de Dartmouth. E ela falou seriously! Seriously! Saudades.
P.P.S.: Já é dia 20, por favor? Eu vou infartar até a season finale!
P.P.P.S.: Olha, o nome é CRISTINA mesmo, sem H, ok?
“It’s a common belief that positive thinking leads to a happier healthier life. As children we are told to smile, be cheerful, and put on a happy face. As adults we are told to look on the bright side, to make lemonade, and see glasses as half full. Sometimes reality can get in the way of our ability to act the happy part though. Your hope can fail, boyfriends can cheat, friends can disappoint. It’s in these moments, when you just want to get real, drop the act, and be your true scared unhappy self.
Ask most people what they want out of life and the answer is simple – to be happy. Maybe it’s this expectation though of wanting to be happy that just keeps us from ever getting there. Maybe the more we try to will ourselves to states of bliss, the more confused we get – to the point where we don’t recognize ourselves. Instead we just keep smiling – trying to be the happy people we wish we were. Until it eventually hits us, it’s been there all along. Not in our dreams or our hopes but in the known, the comfortable, the familiar.”
