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The Voice – 7×03 Blind Auditions 3

Por: em 2 de outubro de 2014

The Voice – 7×03 Blind Auditions 3

Por: em

Mais uma semana de blind auditions começou.
De novo, mostrando a preferência geral dos participantes para o team Pharrell. Estou achando incrível a moral que esse cara tem! Mas ainda queria que ele fosse um pouco mais empolgado, pra dar uma vibe mais divertida ao programa.

John Martin, trabalhador de Chicago de 24 anos, começou na música em igreja com o seu pai, que é pastor. Hoje, concilia o trabalho com cantorias em bares e festas e decidiu viver de música full time. Com um estilo bem parecido com John Mayer, ele cantou Sweet Pea e conquistou Blake, Gwen e Pharrell. Perfil de vencedor: super afinado, bonito e com violão na mão; escolheu Blake como seu mentor, confira:

 

Vinda de uma família grande, Jessie Pitts de apenas 18 anos, sofreu um acidente de queimadura no rosto quando criança que resultou em anos de tratamento. Quando se recuperou, foi para Nashville fazer faculdade e conseguiu um emprego em uma gravadora, mas decidiu que essa era a sua hora de brilhar. E conseguiu, ao cantar The Story. Com duas cadeiras viradas, Gwen imediatamente e Blake em seguida, mostrou seu timbre único e peculiar, cantando sutil e lindamente! Fez a escolha certa ao escolher team Gwen:

Antes de apresentar o próximo participante, preciso registrar como estou INDIGNADA que nenhum cara de pau desses coaches apertou o botão pra ele! Tudo bem que The devil went down to Georgia não é lá uma música que prove o potencial de uma voz – mas Michael Stein, de 62 anos, não só cantou como tocou violino ao mesmo tempo que fazia yodeling (mudanças de tom em uma única nota – super comum em música country). Fiquei impressionada, pois é muito difícil tocar violino e cantar ao mesmo tempo – quem dirá fazer uma técnica dessa! Confesso: chorei. Além de tudo isso, ele é ministro de música na fé Judaica -ensina orações para crianças através de músicas; e também tocou violino por 17 anos em um grupo de Washington DC, chegando a se apresentar para quatro presidentes americanos. Não acho que a história pessoal deva interferir na escolha dos jurados, óbvio, mas foi uma apresentação tão cheia de alegria e competência… Ah, gente! Tô brava, falei.

Ricky Manning já cantava Jackson 5 e Stevie Wonder quando estava na 3ª série. Chegou a fazer teatro musical e quando se formou no colégio, resolveu morar com o pai em New Jersey e se dedicar à música. Cantando Love me again, mostrou boas variações em sua voz e apesar de se perder um pouco no refrão, conseguiu se recuperar com uma jogada de voz e vibratos que conquistou Pharrell e Blake. Mais um com perfil de vencedor escolheu Pharrell:


Depois de mostrar alguns participantes que não passaram por Adam, chegou a vez de Kelli Douglas. Mãe solteira de um menino 
(lindo!) de 6 anos, sempre teve medo do palco. Quando se formou, passou a usar música para dar aulas. Enfim, decidiu voltar a morar com os pais e ter ajuda com a criação do filho para se dedicar à música. Conquistou Adam, Gwen e Blake – com uma linda voz, mereceu uma chance para um melhor desenvolvimento ao escolher Adam. Torço por ela!

Blessing Offor é um cara de 25 anos que veio de Nova Iorque. Ele nasceu cego de um olho e com glaucoma no outro. Em sua infância, sofreu um acidente com uma pistola de água que o fez perder sua outra visão. Depois de morar um tempo em Nashville estudando composições, resolveu arriscar sua voz no The Voice. De início não chamou muita atenção, mas com o seu teclado, empolgação e voz contagiante, conseguiu as quatro cadeiras viradas, super merecidas! Surpreendentemente não escolheu Blake – team Pharrell mais uma vez mostrando força nessa temporada! Já vi que vou sofrer nas batalhas desse time, hahaha!

Troy Ritchie tem 21 anos e veio da California. Toca guitarra e é fã de rock, tocando em bares de fins de semana. Achei super simpático, afinado e é mais um perfil de vencedor. Mais do mesmo, novamente, mas vou torcer. Gwen foi a única a virar a cadeira:

De Texas com apenas 16 anos, Cole Wilkinson vem de uma família grande que mora em uma fazenda. Na sexta série, começou a atuar e a cantar e assim decidiu seguir com a música. Infelizmente, não conseguiu muita consistência em entreter o público e desenvolver sua voz. Torço para sua volta, pois ele se mostrou um querido e os coaches o adoraram!

Mia Pfirrman faz faculdade e concilia com shows em fins de semana. Veio de uma família musical – seus pais tinham uma banda na década de 1980, então seu crescimento na música foi natural. Com as 4 cadeiras viradas, mostrou presença de palco e bastante potência vocal – mas confesso que em questões de times femininos, não a vejo indo muito longe. Espero estar errada! Escolheu o team Adam pra seguir nas batalhas:

Bree Fondacaro, de 24 anos, tem um pai professor de canto e piano – então sua família sempre a apoiou a seguir a música (o pai dela é anão e ficou tão feliz que foi lindo de ver <3). Com um timbre bastante peculiar, porém com pouca consistência, ela conquistou a cadeira do tio Blake:


E mais uma vez, o episódio terminou lindamente!
Anita Antoinette participou da última temporada, mas não teve nenhuma cadeira virada – apesar do ótimo canto, não foi suficiente para conquistar nenhum jurado. Cantando Bob Marley, conseguiu os quatro botões apertados super merecidos, pois além de cantar muitíssimo bem (não é fácil fazer reggae!), é uma fofa! Adorei que ela escolheu a Gwen como mentora – as duas combinam demais e vou torcer muito por ela!

No mais, achei o episódio um pouco morno, espero candidatos mais interessantes para o próximo episódio! E você, já tem seus preferidos?


Julia Sebber

Amante dos dramas da vida real, assiste qualquer coisa que tenha serial killers e/ou familiares juntos em causas sociais.

São Paulo

Série Favorita: Parenthood

Não assiste de jeito nenhum: The Walking Dead

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