Aquele em que dizemos adeus

Pra quem não sabe, o Apaixonados por Séries existe há quase dez anos. Eu e Camila…

O que esperar de 2018

Antes de mais nada, um feliz ano novo para você. Que 2018 tenha um roteiro muito…

Maratona Castle: 1ª temporada

Por: em 8 de junho de 2015

Maratona Castle: 1ª temporada

Por: em

Para a primeira temporada decidimos fazer um post um pouco diferente e comentarmos todos os 10 episódios. Fizemos estes pequenos comentários e se você acompanhou a maratona, estamos esperando também o seu.

Tentamos ir assistindo, comentando e tomando nota, então estas reviews foram escritas a 4 mãos. Vamos assistindo aos episódios e anotando ao mesmo tempo, por isso todas as anotações estão quase na ordem do que acontece nos episódios.

1º episódio – Flowers for your grave

A série inicia apresentando Castle, que ao matar o personagem principal de sua série de maior sucesso, indicou que era um escritor em busca de inspiração para uma nova história. Inicialmente quando é contactado para ser uma espécie de consultor em um crime que parecia ser uma imitação de seus livros iniciais, demonstra um certo deboche pelas mortes, mas quando a trama foi se desenrolando o interesse aumentou.

Nesse ponto, apesar de inicialmente o personagem ser bem babaca, ele se mostrou interessando pelas histórias dos assassinatos, e achei que a forma que ele tem de enxergar e imaginar o que tem por trás de cada um, de cada ação de qualquer pessoa, é bem diferente do restante da equipe,; ele vai construindo algo mirabolante, como em seus livros.

Personagem Kate Beckett: uma detetive comprometida com o trabalho e aparentemente há uma motivação oculta para ter escolhido a profissão. Castle pareceu ter compreendido isso:

Em circunstâncias normais você não estaria aqui. Mulheres inteligente e bonitas se tornam advogadas. Não policiais. E você está aqui por quê? Não é túnel e ponte, sem traço da vizinhança quando fala. Significa Manhattan, que significa dinheiro. Foi para a faculdade, provavelmente uma boa. Teve opções, teve muitas opções. Opções melhores, opções mais aceitas socialmente. E ainda escolheu isso. Me diz que algo aconteceu, não a você.Não! Está machucada, mas nem tanto. Foi alguém que você amava. Poderia ter vivido com isso, mas o culpado nunca foi pego.

Esta fala suporta o argumento anterior. Ele é capaz de ler o “background”de todos, não só dos assassinatos, mas de quem esta envolvido naquele mundo.

Eu gosto de casos da semana, e a forma como o Castle contou a história foi quase como se estivesse contando o roteiro de toda série de investigação de caso por semana, que tem que ter reviravoltas para ser interessante. Acho que foi realmente uma “alfinetada” nas séries do gênero, mas não significa que Castle será diferente.

Alexis-Castle-1x01-Flowers-for-your-Grave-alexis-castle-28022833-1280-720

Achei a cena final interessante. Castle encontrou em Kate Beckett a inspiração para sua nova série e isso pode render bons episódios. Por fim, há uma tensão sexual plantada entre os dois e acredito que nos próximos episódios/temporadas isso será desenvolvido. E esta tensão não foi tão marcante, tão forçada. Foi na medida certa para fazer todo mundo torcer por isto, mas não irá acontecer nada em breve, em grande parte porque a Beckett não é afim desse tipo de homem. Acho que ele tem que evoluir um pouco antes disso acontecer.  Outra coisa que gostei foi da família do Castle

2º episódio – Nanny McDead

Castle assina a “papelada” que garante que caso haja algum dano/ofensa à vida/integridade física, a Prefeitura não se responsabilizaria e após isso já acompanha a detetive Beckett em um caso de homicídio: uma jovem é encontrada morta dentro de uma secadora de roupa.

Descobre-se que a jovem em questão é Sarah, uma babá, e no depoimento de seus patrões já é possível verificar o tipo de contribuição que Castle dará para as investigações, principalmente ligada a sua imaginação bem fértil, típica de um escritor de romances policiais.  As interferências dele durante os depoimentos são bem engraçadas e os olhares que Kate lança  também.  O desenrolar da investigação foi bem interessante, utilizando o sistema de pistas que desembocam em suspeitos que conseguem se justificar, mesmo tendo mentido anteriormente em outro depoimento. No final do episódio descobrimos que a culpada pela morte foi outra babá, que descobriu que seu patrão estava tendo um caso com Sarah e o fato de também estar envolvida com ele fez com que ela se sentisse duplamente traída.

A relação entre Castle e sua filha foi mencionada no episódio e ficamos sabendo que a menina não teve babás durante sua infância, sendo seu pai quem tomava cuidava dela. A cena final foi bem legal também, mostrando uma foto dos dois. Acredito que Castle pode sim dar boas contribuições para as investigações e a relação é de mão dupla, ou seja, as investigações e Kate irão contribuir para os próximos romances dele.

Este episódio começou a humanizar um pouco mais o Castle, para gente e para a Beckett. As gracinhas dele contribuem para o bom andamento do episódio, mesmo quando a história não é essencialmente bem desenvolvida, e o caso da semana não foi tão inventivo. Para quem já assistiu outras séries de investigação era bem óbvio ver qual seria o resultado. Mas se a série não se sustenta por ótimo roteiro, mas está tentando se sustentar pelos personagens.

3º episódio – Hedge Fund Homeboys

A investigação gira em torno do assassinato de um rapaz de 18 anos, Donald Kendall – estudante. Seu corpo é encontrado dentro de uma pequena embarcação. Já no depoimento dos pais percebemos que Castle os ouve e ao mesmo tempo observa o ambiente, observação que o faz “sacar” que eles se mudaram recentemente para o local. O garoto tinha uma boa relação no colégio, tanto que ganhou bolsa de estudo após a falência dos pais. Seus amigos são interrogados e fornecem informações sobre o que poderia ter acontecido com ele. Mas seriam eles testemunhas confiáveis? Adolescentes abastados e entediados, componentes perigosos que desaguaria na “brincadeira” que tiraria a vida do garoto.

Por fim fomos mais uma vez brindados com uma cena da família de Castle. Sua filha é adorável, ele é um bom pai e sua mãe bem engraçada. Quando teremos algo mais sobre a vida pessoal de Beckett? Uma coisa que tem me agradado muito na série é o fato dela se passar em NY, então as locações não decepcionam.

A série está mostrando que vai seguir o padrão normal, caso da semana e com o passado de algum personagem para mostrar no final. Tenho certeza que veremos mais sobre o passado da Beckett até o final da temporada.

4º episódio – Hell hath no fury

Policial: – É ele?
Becket: É sim, ouviu falar?
Policial: Todo mundo ouviu falar. Inspirou-se na detetive para o novo personagem?
Castle:  Todo artista tem sua musa.
Beckett: Me chame de musa novamente e quebro suas pernas.

Sem muitas introdução somos apresentados à vítima: Jeff Horn, 48 anos, Conselheiro Municipal, encontrado sobre um tapete encharcado de sangue. O episódio traz um componente que muito me agrada: política! Quem lucraria com a morte de Jeff? Ele tinha algum segredo? Com ajuda de um adversário eles chegam até uma “acompanhante de luxo” que conta que Jeff estava sendo chantageado.  Mais um excelente componente para o episódio: a chantagem. A conclusão da investigação indicou a esposa e o gerente da campanha como culpados pelo assassinato e a motivação não foi a traição em si, mas o perigo de sua exposição. O motivo para cometer um crime sempre passa por paixão, dinheiro ou traição (não no sentido amoroso).

Muito engraçada a cena da Beckett dando o braço a torcer e indo pegar café escondida na máquina comprada por Castle para a delegacia. A resistência da Beckett em relação ao Castle faz com que ele se esforce muito para quebra-la, e isso que dá um certo charme para a série.

5º episódio – A chill goes through her veins

Um corpo, uma trilha sonora bonita e um visual diferente. Uma mulher é encontrada morta e a peculiaridade é que ela está “descongelando”. Com a identificação de Melanie Kavanaugh, descobre-se que a vítima tinha histórico de desaparecimentos e que seu marido demorou um dia para reportar para a Polícia. Porém rapidamente ficamos sabendo que ele também está morto, assassinado na rua. Problemas com drogas? Coincidência? No retorno de uma diligência, Castle questiona Beckett sobre o relógio que ela está usando, se era do pai dela. Isso nos remete ao início do episódio, quando Kate abre um porta jóias e o retira.

Os detetives coadjuvantes fazem uma descoberta e Kate e Castle conseguem localizar quem desovou o corpo e a resposta do cara é inacreditável: ele achou o corpo em um freezer de um apartamento, cujo inquilinos foram despejados. Em vez de chamar a polícia e reportar o ocorrido, ele joga o corpo fora pois isso seria ruim para os negócios. Faz favor gente… ou ai tem coisa e essa desculpa é muito esfarrapada ou o cara é um idiota. 

Duas cenas muito interessantes: a Beckett indo até a casa de Castle e se impressionando com o escritório dele e a aquela onde os dois voltam até a casa do casal morto e encenam o que pode ter ocorrido.

Que amizade é essa entre Sam e Wyler? Se um amigo está com problemas você vai lá e ajuda, mas se ele cometeu um crime não né?!

Castle: – Podemos parar a investigação. Sam está morto, o Capitão está feliz, as meninas estão felizes.
Beckett: – Essa é a diferença entre um livro e o mundo real, Castle. A polícia não decide como a história termina.

E o pai de Melanie, é culpado ou não? A justificativa teórica dele é a que todo pai que chegasse a este ponto daria. Cabe a cada um julgar se aceita ou não.

castle-a-chill-goes-through-her-veins

Esse caso foi a prova de que os roteiristas conseguem fazer bons casos quando saem do clichê. E de que tudo levará a algo relacionado ao passado da Beckett no final da temporada. Mas sobre o episódio em si, foi bem desenvolvido, sem sabermos quem é o culpado logo cedo, e além do mais trabalha com a ética de cada um, como Castle aceitaria o final sem levar o pai para a cadeia, e Beckett reforçando que nada justifica assassinato.

A parte final mais uma vez foi excelente. Desta vez conhecemos o que levou Beckett a virar policial. Sua mãe foi morta a facadas e o culpado nunca foi preso. Vemos também Castle pegando o arquivo do caso da mãe de Kate. Teremos uma investigação futura sobre? Tomara.

6º episódio – Always buy retail

Uma cena de um ritual macabro abre o episódio e logo depois somos apresentados a Castle e sua ex esposa confraternizando freneticamente. Enquanto era apenas sexo estava tudo ok, porém a notícia de que ela estava voltando para NY não o deixou feliz.

Castle apresenta uma de suas fontes para Beckett – uma especialista em religiões africanas, que fornece informações interessantes sobre a prática do vodu, que é em sua essência uma religião pacífica.  A primeira vítima é um estudante nigeriano com visto vencido e a segunda uma advogada. Mas qual é a ligação entre os dois?

Quem diria que a visita da ex-esposa de Castle pudesse trazer duas coisas: risadas para nós e uma pista ligando as duas vítimas para os detetives. Foi engraçado ver a relação do Castle com sua ex-esposa e a força que fez para que ela não alterasse o seu universo e o da sua família. A descrição que ele faz dela para Ryan e Esposito é hilária.

A investigação chega até o suspeito, Mukhtar Baylor, conhecido como o Açougueiro de Benin. Este episódio foi diferente dos demais, não tivemos as pistas e suspeitos falsos, pelo contrário, foi bem direito. Isso foi bom, deu espaço para focar em outras coisas.

Castle e Beckett estão cada vez mais entrosados e ela não torce mais os olhos quando ele aparece na cena do crime.

7º episódio – Home is where the heart stops

castle s01e07A vítima é Susan Delgado, encontrada morta e com ossos quebrados dentro de um cofre. O fato da filha de Susan ter achado o corpo trouxe para Kate memórias de sua própria tragédia pessoal, fato que se manifestou também na promessa que ela fez de que encontraria os culpados.

Castle tem uma rede muito controversa e suspeita de contatos. Ao contrário do que o primeiro episódio mostrou, ele não é tão babaca, consegue ter vários amigos e mantê-los ao longo do tempo, é expansivo e carismático e consegue obter muita informação que de outra maneira a policia não iria conseguir facilmente. Exemplo é de como ele foi até o ex-ladrão de jóias e interroga um ex-suspeito e consegue arrancar um retrato falado do chefe da quadrilha de assaltantes.

Ou a unidade em que Kate Beckett trabalha é especializada em crimes violentos com aspectos teatrais/cinematográficos ou a série está exagerando demais na montagem da cena do crime. E tivemos mais um episódio sem uma rede de falsos suspeitos, e prefiro assim: quando uma pista vai ajudando no avanço da investigação! Gostei da forma como Castle usa seu talento de escritor para conseguir informações de pessoas “difíceis”, pareceu natural e foi bem esperto. Gostei do final e fez todo sentido. Aquela cena da dança dos dois na festa de caridade foi hilária.

8º episódio – Ghosts

Vocês que entendem de poker: o Castle deixou a Kate vencer? Percebi um olhar que indicava isso vindo de sua mãe.

Quando vi a cena do corpo na banheira, logo pensei: esse sangue mais parece um grosso caldo de algo. E parece que era mesmo algo mais consistente: óleo de motor. Pois neste episódio temos um corpo encontrado dentro de uma banheira de um hotel barato. O corpo era de Allison Goldman, uma mulher cujo marido perdeu o emprego e por isso foram obrigados a se mudarem para periferia.  Alisson dizia para o marido que trabalhava por três dias em Manhattan, porém logo descobrimos que isso não era verdade. Então onde ela arrumava o dinheiro?

Gostei da cena onde Castle começa a roteirizar o que poderia ter acontecido com ela e conta com a participações dos detetives. Agora todos participam de sua encenação e da construção da narrativa.

Através do marido, os detetives chegaram a Lee Wex, uma “escritora fantasma”, que estava escrevendo as memórias de Alisson,e na verdade era uma fugitiva da polícia: Cynthia Dern, procurada por ter armado uma bomba em uma Petroleira. Os interrogatórios levam a 3 suspeitos: o filho de uma vítima da explosão, um dos comparsas de Cynthia e a escritora.

Outra rodada de poker, agora com os poderosos: O Juiz, o Prefeito, O Chefe de Castle. E gente, quem chama a pessoa pelo cargo que ela ocupa? Pois nesta mesa surgiram teorias que desaguaram na dúvida: Susan Mailer está viva? Uma viagem leva Castle e Beckett aos correios de uma cidade da Pensilvânia e parece que Susan agora é Mary Wright e parece que talvez a história seja um pouco diferente do que Cynthia planejava publicar.

Estes jogos de poker também tem se tornado para Castle, sua consciência. Ou Seria terapia? Ali ele sempre descobre o que tem que fazer, na vida ou na investigação.

Um momento hilário foi  Castle batendo no espelho falso.

9º episódio – Little girl lost

Um caso diferente do habitual, não temos dessa vez um homicídio e sim o desaparecimento de uma criança de 2 anos – Angela Candela. A menininha fora raptada de sua casa e o detalhe peculiar é que seus pais estavam presentes: sua mãe dormindo e seu pai pintando na sala ao lado. O caso é da jurisdição do FBI, porém Kate foi solicitada para cooperar com eles e o chefe da investigação é um ex namorado seu. Teremos mais notícias sobre a vida pessoal de nossa detetive? E como será que Castle irá se comportar?

Assim que o sequestrador telefona para os pais de Angela, presenciamos uma cena que parecia ser de ciúmes ou marcação de território entre Castle e o ex de Beckett. Fiquei com pena de Castle quando foi expulso da investigação, mas sei que isso não durará muito tempo. É inevitável, quando algo ocorre, nos ligar a quem é próximo da gente. Por isso achei legal a cena de Castle com sua filha – ervilhas em uma vagem.

Quando Kate interrogou o pai biológico era fácil suspeitar de outra pessoa! Achei bem  esperto o truque das mochilas, nunca tinha pensado nisso antes (até porque como não somos criminosos, não temos que pensar né?!) A sacada de Castle sobre o coelho da menininha reforça ainda mais as suspeitas sobre quem cometeu o sequestro.

Quem teria conhecimento sobre as finanças da família e sobre as preferências da criança se não for alguém muito próximo? Sim, era a irmã mesmo a culpada. No início quando ela ajudava com o pagamento do sequestro e liberação dos investimentos da família, eu vi que ela tinha algo suspeito no olhar. Agora não calhou muito a esperteza em armar tudo, o truque da mochila e outras coisas com o fato dela, de cara limpa, vigiar a sobrinha ao lado de fora da casa. Isso não ficou legal.

Não suspeitei que a mãe da menina estava envolvida no sequestro. Mas gente, que ideia passa na cabeça de uma pessoa fazer isso? Muito melhor pagar pensão alimentícia para para o ex marido do que forjar um sequestro e ir parar na cadeia por anos. Que mulher doida!

10º episódio – A death in the family

Castle vai mesmo insistir no caso do homicídio da mãe de Beckett. Acho legal da parte dele, mostra que ele não é mesmo o “babaca” que aparentou no primeiro episódio. Mas ainda assim ele está ultrapassando um limite que a Beckett colocou.

Isso mesmo, Castle, 6 multas e um reboque e ninguém olhou dentro do veículo? A vítima que fecha a primeira temporada da série é Joshua Leeds, um cirurgião plástico de 37 anos. Depois do depoimento da noiva da vítima e das informações preliminares sobre o caso, eu também tenho dúvidas parecidas com Castle: será que ele levava mesmo uma vida dupla?

Jacey Goldberg é uma paciente que saiu insatisfeita exatamente pelo fato de Dr. Joshua não ter aceitado opera-la pela 4a vez. Vendo a foto dela percebe-se que ele tinha razão. Uma cirurgia não registrada? Será que o crime tem ligação com isso? Talvez um criminoso fugitivo que queria mudar de rosto?

E aparentemente o paciente é Jimmy Moran, ex membro de uma família mafiosa. Para quem assiste ou leu algo sobre como funciona a máfia, sabe que é bem possível infiltrar uma enfermeira fake para conseguir descobrir algo. Achei que o corte para a cena da Alexia, filha de Castle, experimentado o vestido para seu primeiro baile do colegial foi bem legal.

As informações sobre a morte da mãe de Kate indicam que não foi algo aleatório. Seria um Serial Killer? Como será que ela reagirá a essas notícias? Só assistindo a 2a temporada para gente saber!


E então vai assistir a 2ª temporada com a gente? Como a segunda temporada é bem maior, não vai dar para fazer uma review de cada episódio, mas vamos tentar fazer um bom apanhado de toda a temporada!

Qual foi o melhor episódio dessa temporada para vocês?

E o que mais gostaram? Nós adoramos a parte cômica da série.


Janaina Helena

Mineira vivendo em Maceió. Viajante por vocação. Advogada por profissão. Séries, cinema, livros, corrida e torresmo!

Maceió-AL

Série Favorita: The Good Wife e Gilmore Girls

Não assiste de jeito nenhum: Arrow

×