Duas cenas nesse episódio me motivaram a escrever essa review, já que a história dos assassinatos não me agradou muito. O primeiro foi poder ver alguns minutos da vida do Hotch com o seu filho, Jack, no Halloween. Foi muito bonito logo no início ver o “trabalho em equipe” do pai e filho para fazer biscoitos. Estamos acostumados a ver o Hotch sempre sério em ação no FBI – seu trabalho não exige menos- e lidando com seu filho todo fofo é de fazer sorrir.

É bom saber que o filho ainda idolatra o pai, que Hotch ainda é o super herói do filho, mesmo depois da perda da mãe e com o pai não podendo estar todo o tempo com o Jack, ele sabe que o Hotch é o cara que pega os bandidos. É muito importante para ele ter essa noção, que o pai é importante no trabalho e não ter tanta necessidade de estar com ele o tempo todo, mas aproveitar todo o tempo em que estão juntos.

Sobre o caso da semana, não consegui ter qualquer empatia pelo assassino, nem pelas vítimas. Tem hora que parece que eu trabalho com isso e já parei de sentir. É tanta coisa horrível que acontece, as pessoas matam por coisas tão bobas, pequenos desgostos na vida são capazes de quebrar todo o psicológico de alguém. Ser abandonado é terrível, mas daí passar a matar por isso? Isso é uma vingança? As vezes ver estas coisas é demais. Ainda bem que pelo menos na televisão sempre pegam os bandidos.

Eu prefiro quando os suspeitos são loucos mesmo, não dá tanto desanimo da humanidade. Quando aparecem incendiários normalmente são episódios muito bons! Intrigantes e emocionantes, mas este cara só usava fogo como arma, uma arma de execução, num modo muito brutal.

A segunda foi ver o Dr. Reid falando do Halloween! É um alívio no meio de tanta coisa, ele contar sobre origens do Halloween, sobre bandas.. E a Prentiss só perguntou o que ele ia fazer no final de semana.