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Leverage – 4×06 The Carnival Job

Por: em 6 de agosto de 2011

Leverage – 4×06 The Carnival Job

Por: em

Depois de um promo eletrizante, imaginei muitos perigos rondando a equipe de Leverage. E The Carnival Job não decepcionou em momento algum. Com um roteiro ágil e reviravoltas, apesar de alguns lances previsíveis, foi um dos melhores jobs dessa temporada. O destaque do episódio foi Eliot, sem dúvida alguma. E com o brilho de Sophie, Nate, Hardison e Parker em detalhes que fazem toda a diferença no final, a diversão, dessa vez com toques de suspense em escala maior, foi garantida. Quero uma casa inteligente pra mim, Hardison! Um cofre com trava de respiração? Brilhante!

Desde o começo do episódio ficou claro que Connell não era um super vilão. O único “pecado grave” foi o roubo do microchip. A pequena Molly era apenas uma órfã de mãe sem atenção do pai, o suficiente para ganhar a minha simpatia, bem como a do Eliot. O batedor poderia muito bem participar daquele quadro do Fantástico que “desmacarava” os trapaças por trás dos jogos nos parques. A sintonia entre ele e a garota foi muito bem explorada. Surgiu uma relação super bacana entre eles, bem pai-filha, o suficiente pra Molly receber um chip de comunicação no parque de diversões. Sempre gostei de girafas, quero uma dessas aí pra mim!

A cena da Molly usando o chip pra falar com Eliot foi fantástica. Com um diálogo bem elaborado e a jogada da câmera girando em torno deles, teve o tom certo pra que eu ameaçasse roer as unhas de ansiedade. Ah, nem, Eliot apanhou mais nesse episódio do que somando as últimas três temporadas completas! Dou um desconto porque foi tudo pra dar mais emoção e o team não vencer tão fácil. Quando ele saiu em busca da Molly na casa de espelhos, mais do que nunca tive pena da versão loira e russa do batedor. Com um resgate bem sucedido, muito fofo o reencontro de pai e filha. Parece que Connell aprendeu sua lição e não vai mais deixar que a lembrança da esposa falecida o afaste da filha.

Nate e sua equipe não exitaram em momento algum quando a prioridade passou a ser a garota. A cena dos cinco entrando no parque, em meio à fumaça, genial! Mostrou mais uma vez que a equipe de Leverage não brinca em serviço. Ali não existe “palpite de sorte”, todos os movimentos são “friamente calculados”. Desde o começo, a babá estava muito estranha, o que tornou muito previsível o envolvimento dela no caso. Nate me surpreendeu pela percepção do detalhe da tatuagem no braço dela. O que me intrigou foi: se o mastermind viu desde o começo que tinha algo de errado, porque não falou? Ah, tá, pra deixar a gente no suspense. E como Mr. Ford se mostrou dono na situação e um habilidoso negociador. Parker na roda gigante foi hilário!

Parker 2000 foi o plot que me fez mais feliz em todo o episódio. Desde quando Eliot perguntava a Parker como ela estava se sentindo até ver minha ladra preferida embalando a máquina como se fosse um bebê. Achei que a loirinha ia “quebrar” a máquina quando Parker 2000 abriu o cofre tão rápido. Mais uma vez, as “caras e bocas” da Parker roubaram a cena. A explicação final de Hardison sobre como baseou a máquina na ladra foi praticamente uma declaração de amor e muito fofa! O que foi aquela discussão sobre chamá-la de Hardy ou Parker 2000? Como eu nunca esperei que eles se tornaram oficialmente um casal de uma pra outra, continuo adorando a maneira como a shipper evolui!

Leverage entrou em hiatus por uma semana. A série retorna dia 14/08/2011 com episódio duplo! Coladinho ao final do episódio, vimos o promo de The Grave Danger Job e The Cross My Heart Job, legendado pelas equipes Queens Of The Lab e DarkSide! Aguardo ansiosa! Lembram do senhor que colocou escutas na casa da Nate? Ao que parece, conheceremos mais sobre o maior vilão dessa temporada. Até a próxima review! *-*


Andrezza

Mineira apaixonada por séries policiais, dramas jurídicos e séries teen de qualidade (Saudades, Greek!).

Belo Horizonte - MG

Série Favorita: Grey´s Anatomy

Não assiste de jeito nenhum: House

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