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Rookie Blue – 3×04 Girls’ Night Out, 3×05 Messy Houses e 3×06 Coming Home

Por: em 19 de julho de 2012

Rookie Blue – 3×04 Girls’ Night Out, 3×05 Messy Houses e 3×06 Coming Home

Por: em

Anunciada a renovação para a quarta temporada, Rookie Blue apresenta uma temporada regular e focada na vida pessoal dos rookies. Os casos da semana seguem de bons a medianos, mas sempre ligados a outro plot mais interessante. A Lara teve alguns contratempos nas últimas semanas, por isso atrasou as reviews. Logo, logo, ela estará de volta. Enquanto isso, vamos falar do melhor dos episódios 3×04, 3×05 e 3×06?

Em Girl’s Night Out, o clima era de descontração entre as garotas, empolgadas com uma noitada. O grande destaque do episódio pertenceu à Traci e sua primeira investigação como detetive na 15ª Divisão. Inexperiente, a moça cometeu um erro e embora o príncipe Jerry tenha chegado em seu cavalo branco para salvá-la, tudo que Nash precisa pra continuar crescendo é se virar sozinha de vez em quando. Os dois funcionam muito bem como casal, é muito interessante descobrir com o lado profissional pode afetar o lado pessoal. E o melhor é que a nova detetive conseguiu consertar seu erro.

Chris percebeu que ainda tem sentimentos por Gail. E embora a loira me irrite de vez em quando, torço pra que esses dois fiquem juntos novamente, mesmo que demore. O novo rookie não me irrita, mas também não tem minha simpatia e amor incondicionais. Por outro lado, Dov nunca desperta em mim sentimentos medianos: ora o amo, ora odeio. Não consigo entender porque fugir da conversa com um psicólogo, já que todo policial deve passar pelo processo antes de voltar pras ruas.  Pra que mentir pra namorada? Nesses momentos ele volta a ser um garoto bobo e inseguro.

Messy Houses deixou os fãs de Andy e Sam muito felizes. Ri litros dela chegando na casa do pai e interrompendo a comemoração de aniversário. O que foram aqueles chapeuzinhos de criança? Adorei. O caso da semana foi um dos mais fracos dessa temporada, in my opinion. Andy atende uma chamada de distúrbio doméstico para descobrir que a assistente social na cena é sua mãe distante.  Sam, Nick, Chris e Gail procuram por uma mãe e seus dois filhos. Muito triste o caso do senhor e a esposa morta no meio de tanto entulho. Dov voltou ao trabalho e depois de tudo que passou, ainda não provou que cresceu.

O grande destaque veio com as armas recuperadas pelo Barber que aparecem nas ruas. O detetive correu um sério risco de ver toda a sua carreira desmoronar. Achei o plot da traição desnecessário. Nenhum sinal ou menção do Luke, será que ele não volta essa temporada? Diaz como o pegador do momento não convence. O personagem é do tipo namorador, bem adianta tentar nos convencer de que consegue viver de aventuras cada dia com uma mulher diferente. Pena que demorou muito a reconhecer que ainda gosta da Peck e agora a moça está balançada com a volta do ex-noivo. O medo do abandono, ah, como isso dói. A cena final fechou o episódio com chave de ouro para os fãs de Andy e Sam. Que mulher apaixonada não deseja escutar: “Você não vai se livrar de mim sem uma luta?”.

Em Coming Home, me diverti muito com as cenas Andy e Sam do começo. Um pouco clichê, eu sei, mas nem por isso a briga de farinha esteve menos engraçada. Sinto falta da Noelle, o plot dela é um dos mais interessantes da temporada, tenho boas expectativas sobre o que está por vir. A mãe da Andy me deixa com a pulga atrás da orelha, não sei se acredito que ela é mesmo boazinha. Afinal de contas, Andy e pai não saíram da cidade. Se ela quisesse realmente saber da filha, não havia como ser impedida.

A festa trouxe um clima de descontração, inclusive no presente de Dov e Diaz, em contraponto a toda tensão ao melhor caso policial da temporada até agora. A filha adolescente de Shaw, Izzy, testemunha o brutal esfaqueamento de um sem-teto e quando Izzy desaparece, os policiais se apressam para localizá-la. Oliver sempre teve minha simpatia, gosto da sinceridade e do carinho que ele tem com os rookies, sempre tão peculiar. Sabíamos da separação, mas nada sobre a família dele. A série ganha pontos quando investe em coadjuvantes como Shaw.

Nunca acreditei que ele fosse capaz de atirar. Testemunhar o pai cometer um assassinato a sangue frio não é algo que se deseja para uma adolescente. Cheguei a pensar que era armação combinada entre Sam e Oliver pro criminoso pensar que ia morrer e confessar. A cena final da família novamente reunida (pelo menos por enquanto), trouxe emoção na medida certa. Ainda não consegui entender os motivos da separação. Seria o excesso de trabalho do policial?  Dov ainda irritante e Peck sem noção ao atender o celular alheio. Acreditei piamente que o Dov ia beijar a Crystal, ainda bem que não aconteceu. Collins foi promovido muito rápido, não? Pelo menos já simpatizo com o bom moço.

Agora é a sua vez de compartilhar opiniões sobre os rumos da série. Satisfeito? Insatisfeito? Acredita que algum personagem merece mais espaço?  Deixe seu comentário.


Andrezza

Mineira apaixonada por séries policiais, dramas jurídicos e séries teen de qualidade (Saudades, Greek!).

Belo Horizonte - MG

Série Favorita: Grey´s Anatomy

Não assiste de jeito nenhum: House

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