Aquele em que dizemos adeus

Pra quem não sabe, o Apaixonados por Séries existe há quase dez anos. Eu e Camila…

O que esperar de 2018

Antes de mais nada, um feliz ano novo para você. Que 2018 tenha um roteiro muito…

Super Sunday! #5

Por: em 21 de fevereiro de 2010

Super Sunday! #5

Por: em

Super Sunday

Aviso aos fãs de Big Love: como a legenda dos episódios costuma sair no domingo, às vezes fica um pouco em cima da hora publicar sobre algum deles no mesmo dia em que o Super Sunday vai ao ar. Assim, atrasando a review em uma semana, sobra tempo pra gente respirar um pouco e publicar com calma a partir do domingo que vem. Ok, esqueçam tudo isso. Dessa vez a review de Big Love chegou um pouco atrasada, mas a cobertura semanal continua normalmente. E como ficou prometido na seção da quarta de cinzas: Damages agora entra no jogo. Boa semana, e aproveitem!

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Quão agridoce pode ser assistir um episódio delicado e delicioso como esse de Greek, frente a possibilidade do cancelamento da série? É interessante ver Casey finalmente abraçando o seu destino na política e, principalmente, no direito, seu real caminho, agora independente do ex-namorado. Mas foi no mínimo simpático ver Evan demonstrando que, acima de tudo que aconteceu, se importa com Casey, e consequentemente com Cappie. Mas, no final das contas, quem melhor para “ajudar” do que a filha de um senador? Rebecca Logan tem o aprendizado ideal para a srta. Cartwright, sempre tão excessivamente inocente… Afinal, onde já se viu não aprender nada nos anos Bush? Ainda na casa das ZBZs, as meninas finalmente encontraram um novo “dono-de-casa”, Dale! Não morro de amores pelo personagem, mas acho que vai ser interessante vê-lo passar tanto tempo com Ashleigh e cia. E o melhor é que devem dar um tempo na questão da inveja que ele vinha sentindo de Rusty, até porque o antigo âncora anda tão cotado que não teria tempo pra esse tempo de picuinha. Mas, claro tempo pra flertar com a nova assistente ele arranja! Espero que os dois não se apaixonem e comecem a namorar em dois ou três episódios… De que adianta ver Rusty se apaixonar por garota atrás de garota só pros roteiristas desistirem da trama e tornarem a deixá-lo solteiro?

(Melhor timing impossível! Assim que acabei de escrever esse texto soube que Greek foi renovada! Os fãs da série já podem respirar aliviados, até porque, pelo que vimos essa semana, a série já se prepara para manter sua protagonista. O destino de Casey parece ser numa pós-graduação ali mesmo, em Cyprus-Rhodes!)

Por Cristal


É tão bom quando episódios nos fazem lembrar da série em seu começo. Torn nos trouxe um caso da semana que pareceu muito algo da 1ª temporada, mais descompromissado e leve, mas isso não significa ruim. Bridget Regan mostrou mais uma vez que não é só mais um rostinho bonito, mas que sabe atuar, nos mostrando duas Mother Confessor. A emo Kahlan, que ficou com Richard e Cara foi divertidíssima, principalmente na cena de ciúmes com a Mord’Sith, mas o mais importante, essa Kahlan nos trouxe algo raro e sentimental na série: o amor físico dela com o Seeker. Os momentos em que as cenas, entre Richard & emo Kahlan e Fyren & bad Kahlan, se intercalavam, foi de perfeita produção. As trocas de cena; as interpretações; os cenários e principalmente, a trilha sonora, fizeram desse momento, algo único, que dificilmente será superado. Com sua versão má, Regan deu outro show, sendo extremamente fria, querendo a morte do nosso simpático e adorável mago Zedd. A história de acabar com a tirania de Kahlan em Aydandril também foi ótima e o episódio foi, em sua totalidade, muito prazeroso de assistir. A única coisa que eu gostaria que tivesse sido diferente, é Kahlan ter ficado grávida, pois essa história daria pano pra manga e seria muito interessante.

Por Caio

Greek Legend of the Seeker

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Perfeição!! Under One Roof trouxe todos os elementos que fazem de Big Love um dos melhores dramas atuais. Eu pensei que nunca teria a chance de falar de Ana, mas ela voltou. Ana tinha tudo para passar Margene e ser minha esposa preferida, mas o casamento com Bill durou dois dias. Forte, independente e confiante, ela foi uma personagem incrível, e para quem pensava que sua história havia acabado, Ana voltou com tudo. Grávida de Bill, noiva e agora desempregada, precisa de ajuda para o bebê, que disse ser realmente do Bill, antes deles casarem. Quando ela contou isso para Barb, meu queixo caiu de novo, como várias vezes no episódio. O confronto de Barb com Bill foi ótimo e mostrou um lado que sempre questionamos: ele realmente faz tudo pela família ou está por conta própria? Aparentemente, a questão foi resolvida, já que Bill se prepara para comprar uma casa enorme, onde todas as esposas e seus filhos poderão morar juntos. Sobre Barb, sempre centrada e inteligente, caiu nas graças de Marilyn, que agora está efetivamente no cassino. Realmente não sei qual é a dela, mas não acho que seja coisa boa. Já Ben continua com Louis, Frank e Jodean e o grupo foi para o México. Esse plot não estava me deixando tão interessado até o momento final: Hollis e Selma Greene!! O casal que mais me mete medo na série, principalmente a mulher-homem Selma, está de volta e pegou Ben, seus avós e Jodean como “reféns” para algo que deve ser vingança contra Bill… Ou seja, os problemas não param nunca para o patriarca dos Henrickson. Nicki esteve ótima, para variar. Chloë Sevigny arrasou na cena em que briga com Margie, mostrando mais uma vez o quanto um passado atormentado pode interferir na vida de uma pessoa. Mas o mais legal, foi vê-la chegando em Juniper Creek vestida de Julia Roberts’ Pretty Woman estile. E não é que até J.J. ficou com medo da fúria da ex-eposa? Realmente fiquei enojado na cena com Cara Lynn e seu ex-futuro marido. Quão baixo a comunidade consegue chegar? Outra cena nesse estilo foi J.J. e Adaleen em sua primeira noite de amor… weeeird!! Terminando os plots desse magnífico episódios, tivemos Alby e Dale. Lura descobriu tudo, contou aos administradores e para a família de Dale, levando o cara se suicidar e deixando Alby, (após um “eu te amo”) aos prantos e provavelmente mais furioso. Só preciso comentar sobre a ótima abordagem dos produtores com a igreja que Dale frequentava. Big Love está fenomenal.

Por Caio


Pelo amor de deus, alguém tira essa série da minha frente. Eu tenho convulsões de riso, a minha barriga começa a doer MUITO, e eu simplesmente NÃO CONSIGO PARAR! Os episódios de Archer até agora funcionaram mais ou menos da mesma forma: começando meio mornos, com algumas situações engraçadas, mas desconexas, e só da metade pro final apresentando uma série de soluções absurdas pra casos ainda mais absurdos – como foi o falso alarme da bomba no dirigível Exelsier, mas que, no final das contas, acabou se provando verdadeiro. Tudo funcionou bem: desde o lado sado-masoquista da Cheryl, passando pelo Archer com medo de qualquer sinal de fogo, até a Malory se esfregando no capitão do navio. Os personagens muitas vezes agem de maneira repetitiva, mas como a gente ainda tá no 7º episódio, as atitudes não parecem cansativas, e eles continuam tão engraçados como na primeira vez – às vezes, até mais, já que a nossa familiaridade permite com que eles sejam ainda mais absurdos: por exemplo, Cyrill se vestindo com o roupão da mãe do Archer. Mas o mérito de Skytanic – como eu disse antes e como sempre acontece na série – ficou pra sua metade final, com Archer e Lana juntos de novo resolvendo uma missão, brigando e discutindo relações enquanto o relógio de uma bomba não para de contar. A confusão com o modelo da bomba, a ajuda do gay pra disarmá-la, a chegada triunfal de Cyrill pra ajudar os dois… foi uma cadeia de eventos que cada vez me fazia rir mais e mais e mais e mais… até que surgiram os créditos e eu continuava rindo. Eu pareço o cara mais repetitivo do mundo nessas reviews de Archer aqui no Super Sunday, mas não tem como ser diferente: Archer made it again. AND HOORAY FOR METAPHORS!

Por Guilherme

Greek Legend of the Seeker

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O que diabos aconteceu com Tom Shayes? Sério, depois de Don’t Throw That at the Chicken, duvido que tenha sido só eu que teve uma vontade absurda de assistir ao próximo episódio e mergulhar ainda mais na trama dessa temporada. Trama essa que desde o começo vem tendo uma construção excelente, sabendo misturar muito bem a quantidade de informações que ela pode ceder, e quanto do suspense ela tem que manter. No 3×03, eu li algumas críticas reclamando da falta dos flashforwards no episódio, mas a ausência foi importante pra que a gente focasse na história de Danielle Marchetti e sua eventual importância pro episódio seguinte. Patty sabe que a amante de Tobin tem algum envolvimento na fraude, e claro que não vai deixar o depoimento de Louis a inocentando tirá-la de sua atenção. Partindo disso, o que anda me surpreendendo nessa temporada é como a Ellen tá conseguindo ler bem as atitudes de Patty, mas parecendo muito mais interessada em ajudá-la, do que lutar contra ela. E é aí que entra a maior dúvida da temporada até agora: qual das duas tá mais envolvida no assassinato de Shayes? O final do 3×02 – genialmente tenso e intenso – colocou Ellen, de certa forma, envolvida com seu afogamento. Já o final do 3×04 – utilizando da mesma edição perfeita – mostrou um envolvimento de Patty ainda mais próximo do que o de Ellen, mas bastante inseguro e verdadeiramente preocupado com relação à morte de seu sócio. Afinal, em quem acreditar? Quem matou Tom? Ellen e Patty estavam juntas nisso? Qual relação tem o assassinato com o dinheiro roubado dos Tobin? Perguntas, perguntas e mais perguntas… que me deixam numa ansiedade gigante pra que chegue logo amanhã com mais peças desse quebra-cabeça espetacular que tá sendo a terceira temporada de Damages.

Por Guilherme

Damages

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Amanhã, Archer completa o que o domingo não deu conta. Boa semana de novo!


Guilherme Peres

Designer

Rio de Janeiro - RJ

Série Favorita:

Não assiste de jeito nenhum:

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