Em Always Bet on Red, Jane e a equipe CBI diminuem a longa lista de suspeitos após um advogado, com muitos inimigos, ser morto em seu barco. Enquanto isso, Jane é questionado pela agente Darcy se Red John foi responsável pelo assassinato de Panzer. Um pouco abaixo dos episódios anteriores, mas ainda assim The Mentalist conseguiu me deixar apreensiva com as investigações do FBI e sorri de orelha a orelha com a volta da Summer. Adorei as cenas no clube de poker e como a moça esteve ao lado de Cho, mais fina e elegante. O agente começa a perder um pouco do seu lado robô e The Mentalist só tem a ganhar com isso. Minha torcida é pra Summer entrar pro elenco regular da série e por favor, que tenha mais interação com Jane.
Alguém mais teve calafrios com o vídeo de RJ perseguindo a agente Darcy? Notaram o desespero de Jane age quando que Darcy está em perigo? Penso que era o peso da responsabilidade. Mas convenhamos, Jane ultrapassou todos os limites do bom senso com a falsificação de provas e a entrega de uma carta falsa pra uma recém-viúva. Por outro lado, tive pena dele. Tenho certeza de que Patrick quer fazer o que é certo, mas sou obrigada a concordar com aqueles que dizem que Red John sempre foi o pior possível influência sobre o equilíbrio moral do ex-vidente. A mensagem da carta foi muito triste, especialmente lida por Patrick. “Perseguir monstros nos transforma.” No caso de Jane, pra melhor e ao mesmo tempo pra pior. Estará a agente Darcy livre de RJ? Eu não contaria com isso, Jane.
Em My Bloody Valentine, Jane e a CBI investigam a morte do filho de um chefe da máfia. Enquanto isso, levando uma testemunha ocular para interrogatório, Van Pelt é assombrada pelas memórias dos tiros de O’Laughlin. Embora tenha sido em ritmo mais lento, um episódio necessário pra mostrar a evolução da personagem depois do assassinato do ex-noivo. Os sintomas do luto são divididos em fases: choque, negação, raiva, depressão e aceitação. No primeiro episódio dessa temporada, percebemos que Van Pelt estava na segunda fase, com toda a insistência em tentar provar que está tudo bem e não precisava de ajuda. No quinto episódio, tudo indicava que Van Pelt estaria na terceira fase com todos os problemas de controle de raiva. Pra mim, as duas últimas fases aconteceram em My Blood Valentine e acertaram em cheio no roteiro.
Gostei de todo o simbolismo do colar e de como Jane aconselhou Van Pelt. O caso da semana foi interessante. Por mais que eu não gostasse da prostituta, não imaginava que ela fosse assassina. Os métodos de Jane continuam hilários. A brincadeira com as cartas me deixou fascinada, com os olhos grudados na tela, mas infelizmente não achei nenhum baralho em casa pra testar minhas habilidades. Derrotar um inimigo significa encontrar suas fraquezas e explorá-las ao máximo. O lance do mafioso com a bebida provou disso. A utilização da bolinha é que me deixou intrigada. A série é uma obra de ficção, mas freqüentemente sou tentada a aproximá-la da realidade. Apesar de não simpatizar com a Sarah, fiquei com pena dela percebendo o quanto Risgby ainda se importa tanto com Van Pelt. Essa peninha sumiu completamente no final do episódio. Quem anuncia uma gravidez dentro do elevador? Tomara que essa história não renda.
Curioso pra saber o que vem por aí? Confira aqui o promo e a sinopse de Red is the New Black: a equipe de Lisbon será designada pra descobrir quem matou um designer de roupas falido que estava prestes a voltar ao mundo da moda. Enquanto isso, a agente Darcy, do FBI, segue em busca de respostas sobre Red John.
